Relação entre afetividade e o desenvolvimento integral de bebês sob a perspectiva de Wallon

TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia. ; A presente pesquisa, em nível de graduação, teve como objetivo compreender a importância da afetividade no primeiro ano de vida dos bebês, a fim de desenvolvê-los em sua integralidade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, tendo como suporte teórico as obras de Henri Wallon e de autores que esclarecem sua teoria, além de tecer um diálogo com outros estudiosos que discutem a afetividade na Educação Infantil. A partir da pesquisa pode-se afirmar que existe uma indissociabilidade... Mehr ...

Verfasser: Dias, Paula Moreira de Souza
Dokumenttyp: TCCgrad
Erscheinungsdatum: 2020
Verlag/Hrsg.: Florianópolis
SC
Schlagwörter: Educação Infantil / Henri Wallon / Psicogênese da Pessoa Completa / Afetividade
Sprache: Portuguese
Permalink: https://search.fid-benelux.de/Record/base-29278548
Datenquelle: BASE; Originalkatalog
Powered By: BASE
Link(s) : https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228207

TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia. ; A presente pesquisa, em nível de graduação, teve como objetivo compreender a importância da afetividade no primeiro ano de vida dos bebês, a fim de desenvolvê-los em sua integralidade. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, tendo como suporte teórico as obras de Henri Wallon e de autores que esclarecem sua teoria, além de tecer um diálogo com outros estudiosos que discutem a afetividade na Educação Infantil. A partir da pesquisa pode-se afirmar que existe uma indissociabilidade entre os campos funcionais (afetividade, inteligência, motricidade e pessoa) e que esses possuem uma dinâmica de preponderância, alternância e integração que caracterizam cada estágio de desenvolvimento, segundo Wallon. Este trabalho reforça a importância da afetividade em relação aos bebês de 0 a 1 ano, desmistificando a ideia de assistencialismo nas creches e pré-escolas, elevando o papel da professora e caracterizando a afetividade não somente como um campo funcional, mas, também, como um estágio de desenvolvimento. É possível concluir com essa pesquisa que os bebês são sujeitos de direitos ativos na participação social e que, por isso, devem ser respeitados, ouvidos e acolhidos de forma ética, reconhecendo a humanidade e a alteridade de cada um.