Este artigo examina os padrões de votação dos países nórdicos e dos Países Baixos na AGNU,destacando seu alinhamento. Vale ressaltar que Noruega e Islândia não fazem parte daUnião Europeia, que tem aprimorado sua coerência na política externa desde 1993. O fococentral é investigar se essa integração levou a uma divergência entre os Estados membrosda UE e os não membros. Ao calcular a taxa de coesão de votação entre esses países naAGNU de 1993 a 2021, o artigo não encontrou variação significativa na taxa de coesão,sugerindo que a integração europeia não encerrou seu histórico alinhamento. ; Este artículo examina los patrones de votación de los países nórdicos y los Países Bajosen la AGNU, destacando su alineación duradera. Es importante señalar que Noruega eIslandia no forman parte de la UE, la cual ha estado fortaleciendo su coherencia en políticaexterior desde 1993. El enfoque central es investigar si esta integración ha llevado a unadivergencia entre los estados miembros de la UE y los no miembros. Al calcular la tasade cohesión de votación entre estos países en la AGNU (1993-2021), el artículo encontróque no ha habido una variación significativa en la tasa de cohesión, lo que sugiere que laintegración europea no ha acabado con su alineación histórica. ; This article examines the voting patterns of Nordic countries and the Netherlands in the UNGA, highlighting their longstanding alignment. Notably, Norway and Iceland are not part of theEuropean Union, which has been enhancing its foreign policy coherence since 1993. The central focus is to investigate if this integration has led to a divergence between EU member states and non-members. By calculating the voting cohesion rate among these countries in the UNGA from 1993 to 2021, the article found no significant variation in the cohesion rate, suggesting that European integration has not ended their historic alignment.